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Eu vou te contar

OLÁ, PEOPLEEEEEEE!! Como vocês estão? Caraca, que saudade daqui! Infelizmente tive um enorme problema com o login e não consegui ter acesso ao blog até ontem, 8. Então, o post novo é sobre a tão esperada série 13 Reasons Why (Os 13 Porquês), da Netflix. Quer tema melhor para voltar com tudo?
Baseada no romance de Jay Asher, a série conta a história de Clay Jensen, um estudante um pouco tímido, do ensino médio da Califórnia. Um dia, ao voltar da escola, o jovem encontra um pacote enviado anonimamente em sua porta. Após a abertura, ele descobre que é uma caixa de sapatos contendo fitas K7, com gravações da falecida Hannah Baker, sua colega que recentemente cometeu suicídio.

As fitas foram inicialmente enviadas para um colega com instruções para passá-las de um estudante para outro, no estilo de uma carta em cadeia. Nas fitas, Hannah explica á treze pessoas como eles desempenharam um papel na sua morte, apresentando treze razões que explicam porque ela se matou.
Hannah deu um segundo conjunto de fitas para esse seu colegas de classe, a identidade de quem Clay descobre mais tarde, e avisa as pessoas mencionadas nas fitas que se não repassá-las, as fitas irão vazar para todo o corpo docente. Isto poderia levar ao constrangimento público e vergonha de certas pessoas, enquanto outros poderão enfrentar caçoação física ou tempo de prisão. Através da narrativa de áudio, Hannah revela sua dor e sofrimento, e os slides em uma depressão que acaba por conduzir a seu suicídio.
Após a Netflix disponibilizar todos os episódios da série no último dia 31, 13 Reasons Why mobilizou as redes sociais por tratar de assuntos de extrema seriedade. No twitter, os usuários subiram várias hashtags antibullying, como: #NãoSejaUmPorque e #VocêNãoEstáSozinho.

A história de Hannah Baker é tão forte e real que, segundo a CVV (Centro de Valorização da Vida) incentivou o pedido de ajuda, que aumentou 100% depois da estréia da série que, ao contrário do que muitos pensam, não é apenas para adolescentes. O tema abordado é de uma importância extrema e serve para pais e toda a sociedade entenderem melhor o assunto e a necessidade de falar sobre ele. Quanto maior for o número de pessoas a assistirem, maior será a conscientização do problema. E maior será o número de beneficiados.

Se você já sofreu ou praticou bullying, recomendo muito, muito MESMO que assista. É um choque de realidade que nos faz parar pra pensar que podemos ser um "porquê" de alguém. Nunca senti a necessidade de divulgar uma série como sinto agora. A vontade que eu tenho é de sair espalhando cartazes escrito "Assistam 13 Reasons Why, por favor!". A relevância deste tema é indiscutível e me choca que ainda não seja levado a sério como deveria. Vocês sabem quantas pessoas tiram a própria vida por dia no Brasil? Bullying não é uma brincadeira. Depressão não é bobagem. Assédio não é elogio e estupro nunca, nunca é culpa da vítima. Lembrem-se: bullying pode custar uma vida, mas ser gentil não custa nada. A escolha é nossa.

Confira o trailer:

E quem já assistiu diz aqui nos comentários o que achou.

Beijos,


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 Olá, people! Como estão? O post de hoje é especialmente para quem é louco por séries! No post anterior eu disse que falaria sobre Bates Motel, meu maior vício, e aqui estou cumprindo a promessa.
  
Bates Motel é uma série de drama, mistério e suspense, produzida pela Universal Television e teve sua estreia no começo de 2013 pelo canal A&E. No Brasil é exibida pela Universal Channel.

Pensei em um post legal e decidi listar 5 motivos para você querer assistir à uma das melhores séries de todos os tempos (na minha opinião). Vamos lá?

1 - É um prelúdio do clássico Psicose (1960) de Hitchcock, mas não é preciso saber nada sobre o filme para entender a série. 

É claro que você não estaria perdendo nada assistindo a um dos maiores clássicos do cinema.

2 - Freddie Highmore e Vera Farmiga

Norman Bates, antes vivido por Anthony Perkins em Psicose, é magistralmente interpretado por Freddie Highmore em Bates Motel. O ator conseguiu de forma impecável transmitir ao público que Norman não é apenas um assassino esquizofrênico, mas sim um jovem prejudicado por uma vida difícil. É impossível não criar empatia com o personagem que na série tem apenas 17 anos.
Mas isso não quer dizer que você não vai odiá-lo em alguns momentos.
Norma Bates é uma mulher traumatizada e uma mãe extremamente protetora. Ela precisa lidar com os próprios problemas (que não são poucos) além de cuidar do problemático Norman, que não faz idéia do que acontece consigo durante seus "apagões". A relação dos dois é bem psicótica e possessiva, tanto que podemos perceber isso no primeiro episódio. Por outro lado, a relação com o filho mais velho é completamente diferente: Norma renega e ignora Dylan (Max Thieriot) a maior parte do tempo.

Que a Vera Farmiga é simplesmente m a r a v i l h o s a  todos sabemos, não é mesmo? Em Bates Motel, a soberana incorporou a mother da melhor forma possível! Você se apaixona pela personagem de um jeito que chega a sentir cada emoção da mesma. Então já deixa o lencinho do lado, porque o que essa mulher sofre não é desse mundo.

Sem deixar de mencionar Max Thierot e Olivia Cooke (Emma Decody) que são ótimos, claro... mas o destaque vai para as brilhantes atuações de Vera e Freddie.

3 - Poucos episódios por temporada:

Cada temporada possui apenas 10 episódios.

4 - Trilha Sonora


Além de ter uma trilha sonora I N C R Í V E L, em Bates Motel podemos ver Vera Farmiga mostrando que além de lacrar na atuação, também arrasa cantando e tocando. Se eu sou fã? Sou sim, sinhô! As cenas de Norma e Norman cantando são de uma delicadeza apaixonante. 

Mr. Sandman, música cantada e mais conhecida pelo quarteto The Chordettes é um dos temas de Norma e Norman.

5 - Sucesso de crítica e público

A princípio, o público e principalmente a crítica acharam que Bates Motel exploraria algo que não deveria ser mexido, mas os roteiristas surpreenderam com o desenvolvimento da série, que seguia cada vez mais envolvente. Resultado: é sucesso de crítica e público! Além disso, a série teve nomes indicados à vários prêmios como o TCA Awards, Critics Choice TV Awards e TV Guide Awards.
Em 2013 Vera Farmiga foi indicada ao Emmy como Melhor Atriz em Série de Drama por Norma Bates
Bates Motel é uma série envolvente, sem enrolações, que te prende desde o primeiro momento. A carga dramática é densa, é impossível não se aprofundar mais e mais na história e nos acontecimentos. Quando você percebe já está completamente envolvido pelos personagens, saindo de cada episódio com o coração acelerado, partido ou com lágrimas nos olhos. Simplesmente viciante! 

Não só recomendo, como ando obrigando todos os meus amigos a assistirem comigo (e eles estão envolvidos até o último fio de cabelo, tá?). Eu poderia listar muitos outros motivos, mas passaria a vida toda aqui. Bates Motel é uma obra fascinante, com conteúdo rico e bem desenvolvido que te comove do começo ao fim. Então ASSISTAM, pelo amor de Norma Bates!

A Universal Channel está exibindo a quarta temporada da série,que será finalizada na quinta, com estréia prevista para 2017 (chega logo, please).

E aí, o que estão esperando? Corram pra Netflix ou qualquer site online porque a família Bates te espera! Amém, Vera Farmiga? Amém.


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Oláaaa, peoplee!!! Tudo bem com vocês?

Mil perdões pelo sumiço! Eu já deveria ter feito esse post há muito tempo, já que o filme estreou no Brasil dia 9 de Junho, mas aconteceram umas coisas muito sérias e... MENTIRA! Eu estava - e estou completamente viciada na série Bates Motel e não conseguia fazer outra coisa na vida além de sofrer com a Norma Bates (que eu logo falarei sobre).  Mas voltando ao que me trouxe aqui...
Em Invocação do Mal 2, Lorraine (Vera Farmiga) e Ed Warren (Patrick Wilson) viajam à Inglaterra em uma de suas assustadoras investigações paranormais para ajudar uma família atormentada por uma manifestação poltergeist. A trama é baseada no caso Enfield Poltergeist, documentado no final da década de 1970.

 O filme já começa mostrando o envolvimento de Ed e Lorraine no famoso caso de Amityville, que já possui sua própria sequência de filmes. Nem preciso dizer que a partir daí o casal vai enfrentar várias situações aterrorizantes, né?

Janet (Madison Wolfe) e a irmã Margaret (Lauren Esposito) resolvem brincar com uma Tábua Ouija e começam a notar coisas estranhas em casa. Mesmo passando por uma crise pessoal, o casal Warren aceita ir até a casa da família Hodgson para investigar o caso.
Fazia um bom tempo que eu não tinha o prazer de ouvir os gritos da platéia ao ver um filme de terror. As cenas são repletas de tensão, as entidades são MEMORÁVEIS e os atores estão simplesmente magníficos! Adorei o destaque que a Vera Farmiga teve, sempre fico impressionada com a magistral e soberana atuação dessa mulher! Como sempre deu um banho de interpretação, passando de uma forma tão autêntica as emoções da personagem. Se eu sou fã? Imagina... Já o Patrick Wilson emocionou geral com a incrível cena em que Ed canta Can't Help Falling In Love, música conhecida na voz de Elvis Presley. Se eu amei?? Foi a parte que mais gritei! Madison Wolfe também deu um show interpretando a pequena Janet, afligida por várias manifestações sobrenaturais.
Eu AMO filmes de terror, principalmente os que são baseados em fatos reais. Invocação do Mal (2013) é o meu favorito e o segundo não me decepcionou nem um pouco. Ao contrário, para mim já é o melhor filme do gênero de 2016!  
Lorraine e Ed Warren

Vera Farmiga, Lorraine Warren, Frances O'Connor, Madison Wolfe e Patrick Wilson.
Trailer:
Documentário real sobre a história:

E vocês, já foram conferir o filmão? O que acharam?

Beijos,


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Oláaa, peopleee!! Como estão? Eu muito mal, graças ao Will. Mas ok, continuando...

FINALMENTE Janie (minha prima e também administradora do blog) e eu fomos assistir a tão esperada adaptação cinematográfica de Como Eu Era Antes de Você, livro de Jojo Moyes. Ela não consegue nem falar sobre o Will sem chorar, e eu não estou muito melhor não, mas resolvi falar porque sou bem masoquista mesmo!
Sam Claflin e Emília Clarke
 O filme teve sua estreia no último dia 16, mas só conseguimos assistir no dia 20. Quase morro de tanta ansiedade, mas a morte só veio mesmo quando apareceu Sam Claflin na telona pela primeira vez. Ô HOMI LINDO, MAINHA!
Confesso que quando eu entrei na sala do cinema, já estava toda me tremendo. E com menos de 20 minutos de filme eu já estava chorando, mas também dando ótimas gargalhadas! A Lou é completamente louca, e eu não vou nem mentir: AMO protagonistas que falam o que pensam! Adoro pessoas alegres e dispostas a tudo para ajudar os outros. Por mais pessoas assim eu voto: SIIIM!

Eu gostei muito do filme. A escolha do elenco foi perfeita, não vejo outro ator interpretando o Will. Sam Claflin é incrível! E, apesar de gostar dos atores mais velhos, eu confesso que ele conquistou meu coração com sua ótima atuação desde que o vi em Simplesmente Acontece. E a Emília Clarke incorporou a personagem de uma tal forma que pareceu ter nascido para interpretar Louisa. E ambos tiveram uma boa sintonia!

Sabemos que é raro um filme superar um livro, mas a versão cinematográfica da obra de Jojo Moyes está uma maravilha! É óbvio que o longa não é tão rico em detalhes como o livro, mas achei fiel ao mesmo.

E o que é aquela trilha sonora, gente??????? Quando tocou photograph, de Ed Sheeran, eu já estava tacando a cabeça no assento da frente.
Como Eu Era Antes de Você  aborda temas polêmicos, e a opinião do público está bem dividida em relação ao final. Eu entendo a decisão do Will, apesar de achar que poderia ter outra solução para o caso. Respeito a atitude dele como pessoa, porque não sei o que faria se estivesse em seu lugar. Talvez a mesma coisa. É um assunto bem delicado e confesso que não estava preparada psicologicamente.
Eu não só recomendo, como imploro para que todos assistam esse filme! E se ainda não leram o livro, a Janie já fez a resenha, que vocês podem ler aqui. É simplesmente... lindo!

  Corram pro cinema que ainda dá tempo!
(Mas não esqueçam o lencinho, porque o choro é livre!)
Se eu chorei????


O QUE VOCÊS ACHAM?


Assistam ao trailer e sofram comigo:


E quem já assistiu, conta aqui nos comentários o que achou! Vamos pirar juntos!

Beijooos!!

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Oi, people! Tudo bem com vocês? :)

Já que Junho é o mês dos apaixonados, eu não poderia deixar ele acabar sem trazer pra vocês um belo romance, né? E que tal um de época pro sofrimento ser maior?
Se eu amo? Imagina... 😍😍
Ficha Técnica:
Título: O Príncipe dos Canalhas
Título Original: Lord of Scoundrels
Autor: Loretta Chase
Ano: 2015
Editora: Arqueiro 
Número de Páginas: 288 páginas
 Sebastian Ballister é o grande e perigoso marquês de Dain, conhecido como lorde Belzebu: um homem com quem nenhuma dama respeitável deseja qualquer tipo de compromisso. Rejeitado pelo pai e humilhado pelos colegas de escola, ele nunca fez sucesso com as mulheres. E, a bem da verdade, está determinado a continuar desfrutando de sua vida depravada e pecadora, livre dos olhares traiçoeiros da conservadora sociedade parisiense. Até que um dia ele conhece Jessica Trent... Acostumado à repulsa das pessoas, Dain fica confuso ao deparar com aquela mulher tão independente e segura de si. Recém-chegada a Paris, sua única intenção é resgatar o irmão Bertie da má influência do arrogante lorde Belzebu. Liberal para sua época, Jessica não se deixa abater por escândalos e pelos tabus impostos pela sociedade – muito menos pela ameaça do diabo em pessoa. O que nenhum dos dois poderia imaginar é que esse encontro seria capaz de despertar em Dain sentimentos há muito esquecidos. Tampouco que a inteligência e a virilidade dele pudessem desviar Jessica de seu caminho. Agora, com ambas as reputações na boca dos fofoqueiros e nas mãos dos apostadores, os dois começam um jogo de gato e rato recheado de intrigas, equívocos, armadilhas, paixões e desejos ardentes.

Favorito
Esse livro estava na minha enorme lista desde o ano passado e eu quero tacar a minha cabeça na parede por não tê-lo lido antes. Gente, é sério... eu tô apaixonadaaaa! Ok, eu sei que me apaixono por quase todos os livros de romance, principalmente os de época, mas falo muito sério quando digo que todos devem ler O Príncipe dos Canalhas.

A solteirona Jessica Trent, de 27 anos, chega a Paris para colocar juízo na cabeça oca do irmão, Bertie, que com a ilusão de chegar a ser como o idolatrado libertino Sebastian Ballister, está gastando tudo o que tem - e o que não tem com jogatinas e bebedeiras. 

Jessica até chega a propor um acordo ao lorde Belzebu; se ele convencesse Bertie à voltar para a Inglaterra com ela e abandonar a vida libertina, daria a ele um valioso ícone russo da escola Stroganov que havia comprado por uma mixaria na loja de antiguidades de Champtois, onde eles se conheceram, mas Dain estava disposto a corromper Bertie pelo simples prazer de desafiá-la. 
“– Ainda assim, você só precisa rir e ir embora, e as pessoas saberão que eu não represento nada para você e que entenderam tudo errado.
– E o que aconteceria Jess, se você descobrisse que as pessoas entenderam tudo certo?”
Sebastian Ballister é um verdadeiro canalha. E se orgulha muito do título. Foi rejeitado pelo pai ao nascer por ter uma aparência incomum e jogado em uma escola distante aos oito anos de idade. Desprezado por todos, Dain cresceu descrente e tornou-se um homem grosseiro, rude, de índole perversa e capaz de praticar crueldades. 

Jessica acaba se apaixonando pelo lorde Belzebu ao decidir confrontá-lo, apesar dos conselhos da avó Genevieve. Ela se vê desesperada ao ter a reputação arruinada por Dain, quando num baile oferecido por Lady Wallingdon, em um lugar escondido da festa, os dois acabam deixando o desejo tomar conta da situação. 
 “Jess, a única coisa imperdoável que você pode fazer é me abandonar.”
 Com uma história fascinante e divertida, personagens fortes e super cativantes, O Príncipe dos Canalhas se tornou um dos melhores romances de todos os tempos. Loretta Chase tem uma escrita deliciosa que me deixou completamente encantada. Virei fã! Sem contar que o casal começa brigando e se tem briga eu já shippo!

Recomendo e MUITO! ♥
Quem já leu, diz aqui nos comentários o que achou. Quero muito saber a opinião de vocês!

E em homenagem ao Dain: Baci a tutti! 😍


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Oi genteeee, como vocês estão? Essa é minha primeira resenha para o blog e quis começar com esse livro que mudou completamente o meu modo de pensar e até de viver. Se tornou sem sombra de dúvidas um livro muito especial pra mim e um dos meus favoritos.


Ficha Técnica:
Título: Como Eu Era Antes de Você
Título Original: Me Before You 
Tradutor: Beatriz Horta
Autor: Jojo Moyes
Ano: 2013
Editora: Intrínseca  
Número de Páginas: 320

Sinopse: Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe.
Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.

Favorito

Me faltam palavras para descrever o quanto esse livro é maravilhoso e o quanto ele me tocou. Foi uma mistura intensa de emoções, poucos livros me marcaram e me emocionaram tanto. Posso dizer sem sombra de dúvidas que ele se tornou um dos meus favoritos. Foi o primeiro livro de Jojo Moyes que li, mas se todos os outros forem tão bem narrados com tamanha emoção e sensibilidade como este. Posso afirmar com toda certeza, que já sou fã.
Quando ouvi falar sobre o livro que só pelo título me chamou bastante atenção, já fui procurando a sinopse e gostei. Mas nem imaginava o que estava por vir... Essa história linda de Como Eu Era Antes de Você, conseguiu quebrar o meu coração em mil pedaços e ao mesmo tempo me passou lindas mensagens de cumplicidade, companheirismo, amor e esperança.   


Louisa Clark começa a trabalhar como cuidadora de Will Traynor, dois anos depois de seu acidente. Will era um homem ativo e cheio de vida, que amava se aventurar. Mas sua vida mudou completamente quando em uma manhã chuvosa é vítima de um acidente de moto. Ficando tetraplégico. Desde então tem uma vida limitada, é um homem amargo e mal-humorado. E no começo a relação dele com Lou é um tanto complicada, pois ele não permite a aproximação da cuidadora. E ela detesta o emprego, mas decide aguentar apenas pelo dinheiro e por ter assinado um contrato de seis meses com a família dele. 
No decorrer do livro Lou descobre que o contrato é apenas de seis meses porque Will deu esse prazo para os pais se despedirem dele e se acostumarem com a ideia de não  conviver mais com ele e depois cometer suicídio assistido na Suíça. Ela fica muito triste, e faz o que pode para que ele desista dessa ideia e veja que sempre existe motivos para viver e ser muito feliz. E seguem conhecendo e ajudando um ao outro, e fazem nascer um sentimento lindo e indestrutível. Um misto de amizade, companheirismo e amor. 
"Não consegui ver sua boca mas seus olhos se apertaram, um pouco divertidos. Eu queria que continuassem assim. Queria que ele fosse feliz, que seu rosto perdesse aquele ar assustado.. Comecei a tagarelar, contei piadas.. Cantarolei baixinho, fiz de tudo para estender o momento antes que ele voltasse a ser sombrio."
Como Eu Era Antes de Você, é uma história de amor. Uma história da vida real, de duas pessoas que constroem um sentimento verdadeiro enfrentando todos os obstáculos e sofrimentos. Que toca o coração e a alma, que te faz refletir melhor sobre a vida. E te emociona, muito. Eu sou prova viva, nunca chorei tanto ao ler um livro. E agora escrevendo para vocês meus olhos se enchem de lágrimas, ao comentar com alguém a emoção é visível. Se você ainda não leu, eu super indico, e garanto que não vai se arrepender. Se já leu, conta aqui pra gente o que achou.

Um grande beijo,  

   
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 Oi, peopleee!! Tudo bem com vocês? Essa é a primeira resenha do blog e eu quis começar com um livro muito especial pra mim. Espero que gostem!
Foto: euvoutecontar
Ficha Técnica:
Título: Querida Sue
Título Original: Letters from Skye
Subtítulo: Uma Carta Dá Início A Uma História De Amor Que Nem Duas Guerras Poderão Apagar
Autor: Jessica Brockmole 
Ano: 2014
Editora: Arqueiro 
Número de Páginas: 256 páginas

Sinopse: Março de 1912: Elspeth Dunn, uma poetisa de 24 anos, nunca viu o mundo além de sua casa na remota Ilha de Skye, na Escócia. Por isso fica empolgada ao receber a primeira carta de um fã, David Graham, um estudante universitário da distante América.Os dois começam a trocar correspondências - compartilhando os segredos mais íntimos, os maiores desejos e os livros favoritos - e fazem florescer uma amizade que, com o passar do tempo, se torna amor. Porém a Primeira Guerra Mundial toma a Europa e David se oferece como voluntário, deixando Elspeth em Skye com nada além de esperanças de que ele sobreviva. Junho de 1940: É o início da Segunda Guerra Mundial e Margaret, filha de Elspeth, está apaixonada por um piloto da Força Aérea Real. A mãe a adverte sobre os perigos de se entregar ao amor em tempos de guerra, mas a jovem não entende por quê. Então, durante um bombardeio, uma parede de sua casa é destruída e, de dentro dela, surgem cartas amareladas pelo tempo. No dia seguinte, Elspeth parte, deixando para trás apenas uma carta datada de 1915. Com essa única pista em mãos, a jovem decide ir em busca da mãe e, nessa trajetória, também precisará descobrir o que aconteceu à família muitos anos antes. Querida Sue é uma história envolvente contada em cartas. Com uma escrita sensível e cheia de detalhes de épocas que já se foram, Jessica Brockmole se revela uma nova e impressionante voz no mundo literário.

Favorito
 Não posso mais negar que sou mesmo uma romântica incurável! Amo um romance meloso, não vou mentir, principalmente de época. 

Assim que li a sinopse de Querida Sue, tive a certeza de que ficaria completamente apaixonada por esse livro. E não me enganei... É encantador, com uma história super cativante, e principalmente: a trama é contada através de cartas em duas épocas: 1912 e 1940, tendo duas guerras como pano de fundo. Existe coisa mais romântica, gente? É sofrimento puro!

A história começa em março de 1912, quando a jovem poetisa escocesa Elspeth Dunn recebe uma carta do estudante americano David Graham, um fã de sua obra. Elspeth leva uma vida simples e sem nunca ter saído da pequena Ilha de Skye por ter medo de andar de barco, começa a trocar correspondências com o jovem e a construir uma linda amizade que com o tempo se transforma em amor. David passa a chamá-la de Sue.

 “Se você soubesse o que é correr atrás de alguém por uma breve nesga de tempo, se soubesse como o mundo para de rodar, só por um instante, quando você o tem nos braços, e em seguida recomeça com tanta rapidez que você cai no chão, zonza. Se soubesse como cada alô machuca mais do que uma centena de despedidas. Ah, se você soubesse!”
Carta após carta, os dois vão descobrindo um sentimento lindo, porém perigoso para uma mulher casada e um jovem com ganas de descobrir os prazeres da vida. Quando se inicia a Primeira Guerra Mundial, Iain, marido de Elspeth, se alista como combatente na guerra e David se alista como voluntário. Elspeth precisa dar adeus ao marido e ao homem por quem descobriu-se apaixonada recentemente. Abalada, ela espera com fé ter David de volta a salvo.

Em junho de 1940, conhecemos Margaret, filha de Elspeth, uma jovem inteligente que está apaixonada por um piloto da Força Aérea Real em combate na Segunda Guerra Mundial. Elspeth alerta a filha sobre os perigos do amor em tempos de guerra, mas uma bomba destrói uma parede da casa em que vivem e centenas de cartas saem voando. No dia seguinte, Elspeth está desaparecida e Margaret encontra apenas uma carta, datada de 1915, de David para Sue. Querendo encontrar a mãe, ela começa uma busca pelo passado para entender o presente.
 “Não se pode acreditar em nada do que é dito em tempos de guerra. As emoções são tão fugazes quanto as noites serenas.”
O amor de Elspeth e David é um dos mais lindos que já li na vida. Mesmo com todas as dificuldades que uma, ou duas Guerras podem proporcionar, com todo o sofrimento e o passar dos anos, ela não o esqueceu e nunca deixou de esperá-lo.

O final é a coisa mais linda e eu chorei horrores mesmo porque sou bem trouxa sim (e porque realmente é muito lindo). Estou até agora encantada com a escrita da Jessica Brockmole, e completamente apaixonada pela narrativa em cartas. A capa é fofa e chamou minha atenção assim que a vi!

Querida Sue é um livro muito, muito cativante e emocionante. Impossível não chorar e torcer pelo casal. Simplesmente A-M-E-I! Recomendo com lágrimas nos olhos!

Grande beijo,


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